Cada vez mais a moda se reinventa e transmuta em novos conceitos e ideias.
Todos os dias, aparecem novos criadores e criações, normalmente associados a áreas bem distintas. Logo, com esta renovação quase diária e a "globalização", nada é ou será o que será o que era ontem, já não é hoje e muito menos amanhã.
Na crónica de hoje, trago um conceito que alia a moda e as novas tecnologias.
Na crónica de hoje, trago um conceito que alia a moda e as novas tecnologias.
Na base é um
vestido, mas muito sui generis, uma vez que este depois de vestido defende a
integridade de quem o usa.
Segundo, a
artista holandesa que o criou, Anouk Wipprecht, este vestido foi inspirado na
forma e nas características das aranhas. É composto por um corpete, que está
estruturado com base numa técnica de sintetização a lazer impresso em 3D.
Este vestido
peculiar está imbuído com sensores de movimento e de respiração ligados a um
processador central. Estas ligações permitem acionar os mecanismos de defesa do vestido robotizado, perante o que ele considera ameaças externas.
Ou seja, se
quem veste o vestido for abordado de forma agressiva, as pernas da aranha assumem uma posição
de defesa, fruto dos 20 sensores de proximidade e dos bio sinais sem fios que o
compõem.
A conexão a
uma plataforma Intel Edison permite ao sistema analisar com um alcance de 7
metros, o comportamento das pessoas que rodeiam fisicamente a portadora do vestido,
e ainda avalia em simultâneo, o stress de quem o usa.
Anouk
Wipprecht acrescenta ainda que, se o ritmo cardíaco e ou o nível de stress
aumentarem em quem veste o vestido, uma câmara grava a atividade cerebral e
acaba por fornecer uma mapa com o humor.
Fonte: ZAP
Video: Robotic Spider Dress
Até breve...
Augusta.