domingo, 29 de abril de 2012

A emancipação da mulher de 1960 a 1990





“Não se nasce mulher,
         torna-se mulher”.

                   Simone de Beauvoir




O movimento de emancipação feminina, entre as décadas de 60 e 80, caracterizou-se pela continuidade da luta feminina. Se, nas décadas anteriores, esta luta incidiu na conquista de direitos políticos como o sufrágio, agora luta-se, fundamentalmente, pela completa igualdade entre os sexos e o fim da discriminação.
Esta luta resulta não só do progresso educativo das mulheres ao longo do século XX, mas também pela consciencialização da falta de autonomia individual à sua condição de cidadãs, que lhes era conferida pela lei, situação agravada pela desmobilização masculina após 1945. Assim, a ideia de que a função feminina se esgotava em cuidar dos filhos e do lar foi veementemente criticada.


Em França, Simone de Beauvoir, escritora, filósofa existencialista e feminista francesa, publica, em 1949, o ensaio O Segundo Sexo, obra onde se debate o movimento feminista. Nele, a condição feminina é alvo de reflexão e analisada em todas as suas dimensões, a sexual, a psicológica, a social e a política, propondo que a mulher deveria atingir uma igualdade plena, pelo direito de ser tão importante, tão relevante, quanto qualquer homem”.
Em 1970, por influência dos acontecimentos de maio de 68 e por iniciativa de muitas das suas participantes, nasce em França o Mouvement de Libération des Femmes. Pretendia que as mulheres assumissem as suas aspirações e reivindicações específicas na vida pessoal, económica e política, fortificadas por um movimento próprio, sem dependência a outros grupos que também contestavam e lutavam pela mudança da sociedade.
A concretização do movimento feminista neste país realiza-se quer por organizações de orientação comunista pugnando pela situação das mulheres trabalhadoras, quer pela ação de grupos que, seguindo as ideias de Simone de Beauvoir, se debruçam sobre os problemas ligados à família e à sexualidade.

Nos Estados Unidos, Betty Friedan publica, em 1963, a Mística Feminina onde critica a forma de vida da mulher americana do após guerra – dona de casa, vivendo em função do marido e dos filhos –, as ténues perspetivas profissionais, o que lhe motivava profundos problemas sociais e psicológicos, causados pela despersonalização feminina.
Betty Friedan tornou-se uma das principais mentoras da libertação feminina. Ajudou, em 1966, a fundar a Organização Nacional de Mulheres (NOW), sendo a sua primeira presidente; em 1969 foi igualmente uma das fundadoras da Associação Nacional para a revogação das Leis do Aborto e, em 1971, ajudou a fundar a Organização Política de Mulheres.
A frase “Libertação das Mulheres”, usada pela primeira vez nos Estados Unidos em 1964, e surgida na revista Ramparts em 1968, tornou-se fundamental para todo o movimento feminista. Este estende-se a mulheres que desejam trabalhar, sustentarem-se e serem respeitadas com igualdade de capacidade.

Também Carol Hanisch foi uma eminente figura feminista americana, pertencente a dois grupos caracterizados pela sua ideologia radical: o New Radical Women e o Redstockings.
Foi líder do movimento feminista de protesto contra o concurso de Miss América em Atlantic City, em 1968. Com o objetivo de acabar com a exploração comercial contra as mulheres, as ativistas aproveitaram-se do concurso que era visto como algo arbitrário e opressor em relação às mulheres. Assim, no chão da avenida de Atlantic City, espalharam sutiãs, sapatos de salto alto, pestanas postiças, sprays de laca, maquilhagens, revistas, espartilhos, cintas e outros, que simbolizavam “objectos da tortura feminina”, perturbando também o decorrer do desfile com a exibição de cartazes onde se lia “Libertação da Mulher!" e "No More Miss América”


Carol Hanisch escreveu o artigo sobre este acontecimento “Que pode ser aprendido: A Crítica do Protesto Miss América, divulgado nos media internacionais, mostrando que um movimento de libertação feminina estava em andamento.
Em 1969, publica um ensaio intitulado “ O Pessoal é político” onde “numa linha pró-mulher” defende que as mulheres são pessoas realmente puras e, como povo oprimido, devem agir para desenvolver meios de sobrevivência inteligentes e unitários. O título deste ensaio acabou por se tornar slogan encorajador das mulheres no sentido de se politizarem e combaterem as estruturas sexistas de poder.
Nos anos 70, o movimento feminista americano centra-se em reivindicações de mudanças legislativas ligadas aos movimentos liberais e na politização das mulheres na busca pela sua realização pessoal, defendida pelos movimentos radicais.
Para a concretização dos ideais feministas destas décadas contribuíram as reflexões e investigações de carácter inovador que surgem nos meios académicos mais avançados dos Estados Unidos da América e do Reino Unido.
Também, em vários países, a criação de organismos governamentais contribuem para a concretização dos direitos da mulher, bem como, internacionalmente, as Nações Unidas promovem a realização de conferências mundiais para a sensibilização pública e governamental dos direitos femininos:
·         A Assembleia Geral da ONU proclamou que 1975 seria o Ano Internacional da Mulher.
·          A ONU promove a I Conferência Mundial sobre a Mulher, em 1975, na Cidade do México. Na ocasião, é criado um Plano de Ação.
·         É criado pelas Nações Unidas, em 1985, o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).

Nos anos 80, surgiu uma reação contra o feminismo por parte dos media, literatura e cinema, justificada pela inutilidade do feminismo face à existência de leis defensoras dos direitos da mulher, bem como por uma sociedade que se sentia ameaçada pela autonomia e poder alcançados pela mesmas. O antifeminismo desta década repercutiu-se ainda em manifestações violentas contra as mulheres contestatárias, sendo exemplo o Massacre da Escola Politécnica de Montreal, em 6 de dezembro de 1989, Canadá, desferido por Marc Lépine. No total, 14 estudantes do sexo feminino morreram e 13 foram feridas.


Henrique Monteiro
Prof./Editor/Escritor
Até breve...
Augusta.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Tendências primavera 2012 – Estilo Retro…

A palavra “retro” deriva do prefixo latino retro, em tempos passados, movimento em direção ao passado. Retro pode ser utilizado para designar “old fashioned”, algo eterno, clássico.
Na moda, o Retro, também designado como Fashion Retro ou New Old, é um estilo que consiste em usar roupas e acessórios que ou são antigas ou novas mas com estilo a lembrar o antigo. 
No caso da moda desta primavera, temos o estilo retro a lembrar os anos 40 e 50 do século vinte.
Ficamos com uma ideia de nostalgia dessa época de ouro e que as nossas mães e avós devem bem recordar.


Desde os vestidos rodados, aos óculos de gata, passando pelos penteados, mais ou menos elaborados, mas tudo isto com um ar bem feminino e muito doce.
Alguns dos Ícones desta época áurea são: Sophia Loren, Audrey Hepburn, duas divas bem distintas na sua forma de ser e vestir, mas cada uma à sua maneira encarna bem o estilo.
As cores são muito diversas, mas predominam os tons pastel e os pretos.
Os vestidos e as saias são os mais desejados, em cortes retos ou levemente franzidos e sempre com cintos a marcar a cintura e dando um ar bem feminino e curvilíneo.



Nos acessórios, os óculos, chapéus e lenços marcam presença e complementam o conjunto que pode adquirir um ar mais sexy ou mais recatado e até inocente.
Os cabelos desta primavera também refletem essa tendência, trazendo todo o tipo de ondas e apanhados.
Na maquilhagem também se manifesta o estilo retro, com lábios vermelhos, eyliner simples, pestanas longas e curvadas, sobrancelhas bem alinhadas e sempre um leve toque de pó no rosto para manter o ar etéreo e dar um ar glamoroso.
Resultado: mulheres hiperfemininas sofisticadas e com um ar lânguido que acabam por valorizar os valores de sempre e, mais uma vez, transportados para o presente em sinal de recordação e leve nostalgia.
Atreva-se. Esta tendência traz uma mulher elegante e, por vezes, com um toque de inocência, mas sempre in.

Até breve… com mais dicas…
Augusta.

domingo, 22 de abril de 2012

Dicas... – O que fazer… segundo o seu tipo de cabelo…

O cabelo, moldura de cada rosto, é muito importante para qualquer mulher. Seja mais longo ou mais curto, o importante é tê-lo bonito, bem tratado e com um ar saudável e brilhante. 
Vou dar aqui algumas dicas, simples mas eficazes no tratamento dos cabelos. Todos sabemos que as frutas são uma mais-valia na nossa alimentação diária, mas sabem que também podem fazer milagres nos cabelos?
Quem tem a sorte de possuir cabelos normais, o ideal é escolher produtos neutros ou de bebé que não agridem, com propriedades nutritivas e revitalizantes para que se mantenham macios e com brilho.
Para cabelos mistos, ou seja, com raiz oleosa e pontas secas, o ideal é utilizar produtos específicos que sequem a raiz da sua oleosidade e hidratem as pontas sem os deixar pesados. Normalmente, os que têm cítricos funcionam com extrato de cidra que age sobre o couro cabeludo, protegendo-o e restaurando os cabelos até às pontas.
Para cabelos pintados ou com madeixas, sugere-se os que possam conter uva na sua composição, porque os mantém nutridos e preserva a cor por mais tempo. Também os produtos com banana na sua composição são bons para este tipo de cabelo, já que a banana é rica em sais minerais que hidratam.
Para quem tem cabelos secos, os produtos com manga, rica em vitamina R e ácidos, deixam os fios hidratados e sedosos.
Se tiver dúvidas, aconselhe-se com o seu cabeleireiro ou em farmácias. De realçar que a linha Klorane é bastante heterogénea e com grande leque de oferta para todos os tipos de cabelo.
E já sabe, comente, comente sempre se gostou ou não e dê a sua opinião. Ela é importante e pode também dar novas ideias ou sugestões acerca de algo que gostasse de ver esclarecido e postado aqui neste blog.

Até breve… com mais dicas…
Augusta.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Tendências primavera 2012 – Estilo Minimal…

O estilo minimal não nos abandona. Já está há algumas estações na ribalta, e está de volta esta primavera, sempre com linhas sóbrias, depuradas, cortes simples mas muito românticos e chiques.
Aparece em todas as peças, desde vestidos, saias e calças, blusas e fatos. O minimal também aparece renovado pelas sobreposições e transparências. 
Predominam os tons sóbrios, a delicadeza e suavidade do nude mantêm-se como uma espécie de segunda pele, junto com os tons neutros e pastel, como negro, beges, brancos. A novidade são os tons mais intensos desta estação que podem ser combinados entre si, em bloco total ou misturados com os mais neutros a recriar um estilo minimal mais colorido.
Um simples vestido sem acessórios, apenas acompanhado de umas sandálias altas em tons nude para um conjunto discreto ou com sandálias em fúcsia, para um conjunto mais aguerrido, pode ser muito elegante, refinado e ao mesmo tempo arrebatadoramente feminino.
Dentro do minimal, aprece um dissidente, o minimal sexy, em roupas bem femininas com tons metalizados em calções e detalhes em vestidos.
Puro e simples ou composto e maximizado, é um estilo bem adaptável a qualquer mulher e conjunto, desde as mais discretas às mais provocantes.
Mas não é só nas roupas e acessórios, ou ausência dos mesmos, que este estilo aparece. Ele também surge na maquilhagem, com rostos clean e nos cabelos em penteados e cortes bem simples e fáceis de reproduzir no seu dia a dia.
Por isso, se é uma mulher pratica e que acha que menos é mais, aproveite. Esta é uma tendência para si, desfrute, é primavera.

Até breve… com mais dicas…
Augusta.

domingo, 15 de abril de 2012

Cuidados a ter: com o seu pescoço…

O pescoço, parte do corpo que denuncia por vezes a idade que o rosto esconde, não deixa de ser um dos símbolos de feminilidade. Porém, com idade, começam a notar-se o passar dos anos. 
Nesta região, a pele é bastante fina e sensível; por isso, perde a elasticidade com alguma rapidez. Daí, se não for bem tonificada, perde com facilidade a tonicidade, tornando-se flácida, ressequida e enrugada.
Assim, os cuidados com o seu pescoço devem fazer parte do ritual diário de tratamento e beleza.
Os primeiros sinais começam por volta dos 30 anos.
Alguns cuidados:
Evitar água demasiado quente no banho.
Secar esta região sem esfregar, dê apenas toques suaves com a toalha.
Deve fazer uma limpeza no final do dia tal como faz ao rosto. O mais adequado para essa limpeza são os leites, seguido depois de um tónico.
Hidrate de manhã e à noite. Já existem no mercado produtos específicos, mas se não os tiver utilize os mesmos do rosto.
Utilize diariamente um creme fator de proteção solar, podendo ser por cima do seu hidratante. Não esqueça que o sol é responsável pelo fotoenvelhecimento.
Faça uma esfoliação suave uma vez por semana, seguida de uma boa máscara hidratante, após retirar o produto da esfoliação em água abundante e tépida.
Deve ser evitada a exposição solar em excesso, tratamentos agressivos e traumas na região, seja por massagens pesadas ou esfoliação com produtos impróprios ou movimentos duros.
Uma boa postura diária e o dormir influenciam a aparência dessa delicada região.
Além destas pequenas e fáceis dicas, também existem tratamentos específicos para ajudar a combater a flacidez desta região, tratamentos com peeling, laser e radiofrequência, feitas por médicos.
Segundo os próprios médicos, esses procedimentos devem ser realizados com cautela e só por profissionais credenciados.

Até breve… com mais dicas…
Augusta.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dicas... – A lingerie… adequada…

A lingerie é sempre importante. Apesar de escondida, ela dá um certo “poder” quando a vestimos. Esta deve ser sexy mas também confortável e ainda assentar de forma ideal na silhueta de cada uma, sem causar incómodos ou desconfortos.
Devemos estar atentas às tendências, mas o mais importante é escolher algo de que se goste e que nos fique bem, que nos valorize o corpo que temos, ou seja, realce o que temos de bom e esconda ou faça desaparecer o que possuímos de menos bom.
Para quem gosta da lingerie mais básica e em tons neutros, aconselhamos as peças confecionadas sem costuras e sem elástico. São confortáveis, elegantes e dão liberdade de movimentos.
Para as mulheres com anca larga, a cuequinha mais adequada é a que tem 4/5 dedos de largura lateral.
Para quem tem pouca anca, o ideal são as asas delta. Para as mais magras e que gostam de seduzir, o fio dental é, sem dúvida, o ideal. 
Outra questão que se coloca nesta área é a escolha do sutiã. Pode parecer fácil, mas não é, uma vez que, segundo estudos, raras são as mulheres que conseguem acertar à primeira no tamanho ideal do seu sutiã. Ainda segundo especialistas, calcula-se que cada mulher mude em média de número de sutiã 6 vezes ao longo da vida devido a alterações hormonais e oscilações de peso.
Algumas vantagens da utilização do sutiã certo:
O sutiã adequado muda toda a silhueta da mulher, até a cintura ganha porque os seios ficam mais centrados. Se o mesmo for o certo, os seios deixam de tocar entre si evitando assim a transpiração dos mesmos que acaba, por vezes, por criar irritações.
A escolha certa vai dar-lhe uma melhor postura e mais conforto ao longo do dia.
Por isso, na sua próxima compra de um sutiã tenha o cuidado de ver bem se é o ideal para si.
A ter em conta na compra, além do que se usa e do que gosta, tirar a medida ao tronco e à altura, ou seja, definir bem a medida das costas. Depois, ter em atenção o tamanho da copa, para evitar que fique ou demasiado grande ou pequena, criando assim o duplo seio. As medidas devem ser feitas sem sutiã ou com um que seja mole. Na dúvida, escolha sempre a medida maior.
Escolher os de alças mais largas se tiver peito volumoso, porque dão melhor sustento e conforto ao longo do dia. Estas não devem nunca ser demasiado subidas nem apertar nos ombros.
Alguns erros frequentes estão no tamanho das costas ser demasiado largo. Dessa forma deixa descair o peito. È nas costas que está 70% do suporte.
O meio do sutiã deve sempre assentar no esterno. As copas devem ser exatamente do tamanho do seio, nem maiores nem menores.
Se mesmo assim tiver dúvidas, aconselhe-se em especialistas e até nas lojas de lingerie. Vá com tempo suficiente para não comprar nada à pressa, para depois não dar erro.

Até breve… com mais dicas…
Augusta.

domingo, 8 de abril de 2012

Dicas... – A roupa ideal… segundo a sua idade…

Com a idade tudo muda, há ganhos mas também perdas em tudo, fisicamente, cognitivamente…etc. Por isso, é importante que nos adaptemos em tudo para seguir em frente.
Por isso, se as mudanças acontecem a todos os níveis interiores e exteriores, sociais e profissionais, também é importante que nos adaptemos no nosso dia a dia e na nossa forma de vestir.
Por isso, com esta crónica vamos deixar alguns conselhos do mais adequado em determinadas faixas etárias, nunca esquecendo o seu gosto pessoal, estrutura física e o que se usa na estação. A ideia é ser bela em todas as idades.
Aos vinte anos, por norma, e se tiver um corpo bem feito, quase nada é proibido. Mas, no intuito de destacar a sua juventude óbvia, aposte em t-shirt, mini saias, nos tons fortes em contraste, nas gangas e sapatilhas, não deixando de ter em conta a situação. Se for trabalhar, aconselha-se algo mais formal como camisas e calças sociais ou saias pelo joelho, mas sem aparência demasiado conservadora, para não envelhecer a sua silhueta.
Por volta dos trinta anos, está numa idade que ainda, dependendo do seu corpo, permite quase tudo e onde por norma já se criou um estilo muito próprio e único. Os saltos altos favorecem, blusas bem joviais com corte levemente cintado a acompanhar com calças ou saia pênsil, os vestidos fluidos que valorizam e tornam o corpo muito feminino.
Aos quarenta anos, já se começam, mais numas que noutras, a notar algumas diferenças. Deve, quem estiver nesta faixa etária, ser charmosa e inteligente aproveitando, fisicamente, o que tem de bom para mostrar e esconder/disfarçar o menos bom. Aqui, as roupas já se aconselham um pouco mais compridas. Em vez do calção curtinho, dê preferência à bermuda, peças mais lisas ou padrões miúdos. Os acessórios mais requintados e os sapatos com rampa, confortáveis mas ao mesmo tempo elegantes, são algumas opções para compor o seu visual.
Aos cinquenta/sessenta, a sofisticação tem de estar no auge. Aqui, mais do que nunca, os detalhes e a qualidade são de extrema importância: menos é mais. Dê preferência aos modelos mais soltos e com tecidos que caiam bem, o preto misturado com cores mais fortes ou neutras, o calçado tem de continuar elegante mas também prático e confortável. Já existem diversas marcas específicas e preocupadas com o bem-estar dos seus pés.
Aos setenta/oitenta é mais importante do que nunca que se sinta bem e feliz consigo própria. Por isso, use roupas práticas e confortáveis, mas com bom corte e tecidos de requinte. Para chamar mais a atenção do seu rosto, use e abuse de colares e echarpes, que vão chamar a atenção para a beleza e doçura do seu rosto que já percorre um longo caminho.
 Acima de tudo, seja feliz e viva um dia de cada vez. Isso é fundamental para manter a sanidade e autoestima.

PS: Se tiverem alguma dúvida ou necessitarem de outro tipo de dica mais personalizada, enviem-me um e-mail para udcode@gmail.com

Até breve… com mais dicas…
Augusta.