
Se o
colar for muito grande ou vistoso, não use brincos, ou então que sejam pequenos
e muitos decretos, o mesmo serve para as pulseiras.

Os
fios de grossura média são ideais para conjuntos desportivos e os mais finos e
delicados para conjuntos muito românticos.
Os
colares mais grossos e, em particular, os de metal ficam bem por cima da roupa
a contrastar, sem chocar.
Se
for baixinha, opte pelos mais longos, finos ou médios em termos de espessura,
mas que nunca ultrapasse a cinta, para dar a ilusão de alongar a silhueta.
Para
quem tem muito peito: deve optar por colares próximos ao pescoço, e se gosta de
pérolas ou correntes mais longas, estas devem passar até ao meio do busto e
nunca terminar no início do mesmo.
Para
quem tem pouco peito: pode usar e abusar de colares grandes, muito volumosos e
vistosos, para chamar à atenção do pescoço.
Ter
cuidado com os modelos que ultrapassam a linha das clavículas, pois como são
mais compridos já perdem o charme, nesta situação.

Para
quem tem ombros estreitos: utilize colares delicados e sem muito volume. Podem
ser gargantilhas relativamente finas ou médias e fios com pingentes delicados
mas sempre curtos.
O
pescoço também tem muita influência na escolha deste acessório.

Os
fios e cordões médios também podem ser uma boa opção por cima de peças chegadas
ao pescoço. Esqueça os pingentes com formatos horizontais.

Se
tiverem alguma dúvida ou necessitarem de outro tipo de dica mais personalizada,
enviem-me um e-mail para udcode@gmail.com
Até breve…
com mais dicas…
Augusta.
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